Postado em: 31/08/2022
Projeto apresentado nesta manhã envolveu 70 alunos do 5º ano e foi executado pelos estudantes com a participação das famílias
Na manhã desta quarta-feira, 31, os alunos do 5º ano da Escola Municipal Guiomar Rosa, Jardim Maria Inês, realizaram a culminância do “Projeto Maluquinho por Robótica: uma aventura divertida”. A exibição dos robôs montados pelos alunos foi cercada de empolgação e as crianças apresentaram os resultados ao secretário da pasta da Educação, professor Divino Gustavo, e à primeira-dama, a secretária de Ação Social, Sulnara Santana, que representou o prefeito Vilmar Mariano.
A solenidade foi prestigiada também pelos pais dos alunos participantes que, à exemplo de Ednelson Araújo de Moura, pai do estudante João Gabriel, renderam elogios à instituição e à iniciativa da Prefeitura de proporcionar a realização do projeto na escola. Comentou sobre a empolgação do filho e acredita que a atividade será um marco na sua vida escolar. “Meu filho é muito interessado, gosta de aprender coisas novas e principalmente de enfrentar desafios envolvendo tecnologias, montagens e quebra-cabeças”, enumerou.
A estudante Valentina Souza Rezende, 10, que diz pretender se formar em arquitetura, disse que, assim que recebeu a caixa contendo o kit de robótica, chegou inclusive a pensar que não iria conseguir executar a tarefa. Foi encorajada pela professora e agora mostrava o seu robô, empolgada com os resultados. “Meu pai chegou a falar que esse tipo de atividade é muito importante para mim, porque é como se eu estivesse montando um carro”, afirmou.
Para o aluno Pedro Gabriel, 11, participar do projeto foi um momento de pura diversão e aprendizado. Ele garantiu que gastou apenas dois dias na montagem do protótipo e comenta que aprendeu muito, até sobre outras áreas de interesse, como no caso da disciplina de matemática. “Para montar o carrinho, é preciso calcular, contar quantos parafusos serão necessários e isso é muito bom para treinar o nosso aprendizado”, comentou.
Como o kit de robótica é constituído de muitas peças pequenas e exige muitos detalhes para que o carro se movimente, a aluna Stela Soares Santos, 10, aproveitou todos os encontros para poder finalizar o projeto na unidade escolar. “Tinha partes muito difíceis e muitos parafusos, então aproveitei a ajuda dos professores para terminar e fiquei super feliz de ver o carrinho andando”, confessou a estudante.
De acordo com o titular da Secretaria Municipal de Educação (SME), professor Divino Gustavo, o “Projeto Maluquinho por Robótica: uma aventura divertida” é uma proposta pedagógica ligada à robótica educacional. É um investimento do poder público na criatividade, autonomia e desenvolvimento de habilidades e competências dos estudantes. “Estamos cientes da importância deste projeto, que associa a ludicidade com o aprendizado em diferentes áreas do conhecimento”, avaliou.
Voltado para as séries de 1º ao 5º ano e executado em todas as escolas da Rede Municipal, o projeto contempla mais de 32 mil estudantes. No caso da E. M. Guiomar Rosa, as turmas do 5º ano, constituídas de 70 alunos, foram orientadas pelos professores Dayana Menezes e Juliano Frederico. “Além das crianças, o projeto conseguiu envolver também as famílias e os servidores”, arremataram os educadores.
Fonte: Gedeon Campos e Juliana Fulquim
Com o tema “Escola Inteligente para a Cidade Inteligente”, a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo de Aparecida (SEMECT), por meio de sua Superintendência de Inovação e Tecnologias Educacionais (SITED), iniciou nesta quinta-feira,17, sua primeira jornada de formação em robótica educacional, que segue até a próxima quarta-feira, dia 23 do corrente.
o evento, com o propósito de atender o público de acordo com o turno de trabalho de cada participante, está desdobrado em encontros que acontecem com pautas replicadas nos períodos matutino e vespertino. O objetivo da formação é o de promover a interação dos profissionais e, assim, assegurar o engajamento na implantação das atividades complementares de robótica, já presente em 15 das 37 escolas que foram contempladas para receber o projeto ainda neste ano letivo de 2019.
Os encontros estão sendo ministrados pela Cone Sul, empresa que tem sua sede no estado do Rio de Janeiro, e acontecem no setor Vila Brasília, no Centro Municipal de Ensino Profissional. De acordo com a formatação da proposta de capacitação, a ideia é envolver os coordenadores pedagógicos e estagiários que fazem parte do Programa de Atividades de Contraturno e que, por sua vez, estarão à frente das aulas de robótica, dotando-os de informações a respeito do funcionamento dos robôs, o que inclui, entre outras dinâmicas, conhecimentos elementares sobre linguagem de programação.
Conforme enumera o superintendente de Inovação e Tecnologias Educacionais da Secretaria de Educação, Luciano Fernandes, nesta primeira etapa, o projeto de aulas de robótica deve alcançar por volta de cinco por cento do alunado da rede, o que corresponderia, portanto, ao atendimento de aproximadamente duas mil e quinhentas crianças. “Neste momento de formação, a presença dos coordenadores pedagógicos e dos estagiários, que, inclusive, já estão sendo enviados para as unidades de ensino, é muito importante, porque são eles que irão assegurar o sucesso do projeto nas escolas em que eles atuam”, explica o superintendente, salientando o papel de liderança do coordenador pedagógico e a importância de sua atuação no sentido de convencer os pais de permitirem que o filho participe da oferta de curso no contraturno das aulas.
Além dos coordenadores pedagógicos das unidades escolares e dos professores do programa de estágio remunerado, participam dos encontros nesta primeira Jornada de Formação em Robótica Educacional a equipe do departamento de tecnologia e membros do trabalho de acompanhamento pedagógico da Secretaria.
Fonte: Gedeon Campos
A Escola de Ciências Exatas e da Computação (ECEC) da PUC Goiás sediou nesta quarta-feira, 9, o 1º Torneio Juvenil de Robótica – etapa regional, com crianças e jovens de escolas de sete cidades goianas. Mais de 40 equipes com estudantes de 7 a 18 anos participaram da competição. A programação também trouxe oficinas e palestras sobre a temática. Os alunos que participam das aulas de robótica que acontecem na escola municipal Francisco Rafael Campos, Conjunto Planície, competiram e alcançaram o terceiro lugar na categoria Cabo de Guerra Nível II (de 14 a 16 anos).
“Nosso robô Strong foi construído na escola com o uso do kit da Lego Ev3 e NXT. O que nos levou à vitória foi o design do nosso robô, pois a competição é vencida por quem tem maior força e peso. Os seis motores e o sistema de engrenagem que movimenta a tração nas quatro rodas foram o nosso diferencial competitivo. Estamos orgulhosos pela vitória e pelo processo de construção deste robô, que contou apenas com a nossa orientação, pois foram os próprios alunos que construíram esse robô campeão”, contaram a nossa reportagem os técnicos da Secretaria Municipal de Educação Sangy Cardoso e Fabiano Roberto, que acompanharam a escola no evento.
A Quicksort, equipe que se destacou trazendo para o município a terceira colocação, é composta por alunos do 6° ao 9° ano, com idades entre 12 e 16 anos. É formada pelos alunos Marcos Vinicios Paes, Vitor Hugo Lopes, Flávio Almeida, Rafael Dias Silva, Adryelly Kristtina Dias, Evelyn Jhordana Gonçalves, Maria Vitória Lisbôa, Ana Clara Silva Lacerda, Alexandre Oliveira Alves e Paulo Herick Gomes. A professora Sangy Cardoso também falou sobre a participação da escola municipal de tempo integral Emei Retiro do Bosque, como equipe visitante no evento.
“Nossos alunos do Retiro do Bosque foram ao evento como ouvintes, pois sendo da faixa etária entre 7 e 9 anos, não têm idade para participação como competidores. Porém, a dedicação e envolvimento nas atividades motivaram a organização e os participantes a criar uma categoria simbólica que gerou a premiação do com o “Troféu Fofura”, dado o esforço que eles empreenderam na programação de um robô para cumprir uma determinada missão em uma mostra competitiva paralela”, relatou.
Etapa Nacional
Com a conquista do 3º lugar no 1º Torneio Juvenil de Robótica da PUC, a equipe da Escola Municipal Francisco Rafael Campos ficou classificada para participar da categoria Cabo de Guerra II, em sua etapa nacional. O evento está previsto para acontecer do dia 29 de novembro a 3 de dezembro, no Centro de Convenções Novotel Center Norte, São Paulo.
Para secretária municipal de Educação, Cultura e Turismo de Aparecida, Valéria Pettersen, os resultados obtidos nas competições vêm mostrando que a Educação de Aparecida está trilhando por caminhos certos. A secretária reforçou o compromisso de sua pasta com a expansão das aulas de robótica para todas as escolas da Rede Municipal de Educação. “Não estamos investindo na robótica apenas pela robótica. Estamos investindo na robótica pela educação como estratégia de promoção do conhecimento, lançando mão de material diferenciado, como é, no caso, o investimento em tecnologia”, arrematou.
Fonte: Felipe Fulquim
Foi uma manhã particularmente feliz. Assim os parlamentares aparecidenses classificaram a apresentação feita pelos alunos da equipe de robótica da Escola Municipal Francisco Rafael Campos durante sessão especial na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, nesta quinta-feira, 21/03. A equipe QuickSort, formada por dez alunos, apresentou o passo a passo do projeto elaborado para a competição no Campeonato Regional de Robótica, realizado em outubro do ano passado no Sesi da Vila Canaã, de onde voltou vitoriosa exibindo o troféu de Escola Pública Revelação, tendo concorrido entre 45 escolas públicas dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A apresentação desta quinta-feira serviu para levar aos vereadores uma mostra do que a Secretaria de Educação e Cultura de Aparecida, por solicitação e empenho pessoal do prefeito Gustavo Mendanha, está preparando para as escolas da rede municipal de ensino, já a partir deste ano letivo de 2019. Nesta primeira etapa, 35 das unidades municipais receberão kits para ofertar o curso de robótica no contraturno das escolas. A ideia, conforme sinaliza a secretária de Educação e Cultura, Valéria Pettersen, é universalizar a oferta na próxima etapa do programa.
Além da exposição teórica, que envolveu a apresentação oral feita pelos alunos da equipe, explicando como teria se dado a concepção do projeto de robótica desenvolvido para o campeonato no ano passado, que teve como título “Sarcopenia nos astronautas: atrofia muscular nos membros inferiores”, os alunos apresentaram também robôs montados e programados pela equipe para desenvolver algumas atividades. A mais notável apresentação ficou por conta de um robô que simulava aspectos e atitudes de uma cobra cascavel.
Ao final da apresentação, os vereadores enalteceram o desempenho dos alunos destacando a maturidade exibida na demonstração. O parlamentar Rosildo Manoel, por exemplo, elogiou o empenho da secretária Valéria Pettersen à frente da pasta. Ataíde Neguinho destacou que a robótica já é uma realidade e envolve conhecimentos como matemática e língua portuguesa. Leandro da Pamonharia comentou sobre o entusiasmo particular do prefeito Gustavo Mendanha que, segundo o parlamentar, por onde passa, faz questão de falar da robótica que vem projetando para as escolas do município. Bira Contador, a seu tempo, confessou que teria ficado impressionado e falou da importância do poder público universalizar a oferta para todas as escolas da rede. “É importante que a prefeitura ofereça formação com a qualidade necessária”, frisou. O vereador Araújo, por sua vez, fez questão de afirmar que teria ganhado o seu dia ao assistir à apresentação feita pelos alunos da equipe Quicksort. “Para nossa alegria estamos observando que existe uma educação séria no município de Aparecida de Goiânia”, concluiu. Willian Panda, ao tratar da apresentação, qualificou a exibição como um trabalho magnífico. “Ver a rede de ensino tratar de ciência e tecnologia desta forma é mostrar que a educação pode ser um pouco mais do que ensinar a ler e a escrever”, arrematou.
Os alunos da Escola Municipal Francisco Rafael, que fazem parte do projeto Robótica, irão se apresentar na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia nesta próxima quinta-feira, 21 de março, a partir das 8h. da manhã. A ideia é sensibilizar o público, formado por vereadores, secretários municipais e diretores das unidades escolares, a se engajar junto com o prefeito Gustavo Mendanha no projeto de implantação das aulas de robótica na rede municipal que, nesta primeira etapa, deve alcançar 35 escolas.
As aulas de robótica, conforme explica o superintendente de Inovação e Tecnologias da Educação da Secretaria de Educação e Cultura (Semec), Luciano Fernandes, é um passo importante dado pela rede de ensino municipal no sentido de contribuir com a consolidação do Projeto Cidade Inteligente, que é o principal programa de governo determinado pela gestão de Gustavo Mendanha. Para transformar Aparecida numa cidade inteiramente digital, a prefeitura vem investindo recursos no cabeamento óptico de toda a malha urbana, com o objetivo de levar internet de alta velocidade aos pontos mais distantes do município e aumentar, assim, a qualidade na oferta.
“O prefeito Gustavo Mendanha vem fazendo altos investimentos em tecnologia educacional e, deste modo, inclui oficialmente a Educação no seu projeto Cidade Inteligente”, assegura a secretária da pasta, Valéria Pettersen. Conforme assegura, a prefeitura está olhando para o futuro, preparando os alunos para que, quando estes forem ocupar postos de trabalho, não sejam excluídos por falta de qualificação, podendo concorrer às vagas que, muitas delas, ainda estão por surgir na indústria, no comércio e nos serviços de modo geral. “As aulas de robótica devem revolucionar a aprendizagem porque partiremos de habilidades comuns aos alunos, mas que serão canalizadas para a formação escolar, incluindo conteúdos da Base Curricular Nacional.”, promete a secretária, reiterando o convite.
O ensino de robótica é uma das novidades anunciadas para este ano letivo de 2019. Deve ser incluído no currículo de todas as escolas municipais de Aparecida de Goiânia, desde as séries iniciais até o último ano do Ensino Fundamental. A ideia, de acordo com informações da Superintendência de Inovação e Tecnologias Educacionais, departamento da Secretaria Municipal de Educação e Cultura responsável pela implantação da proposta, é de que as crianças possam conviver com um aprendizado que envolva as tecnologias associado às matérias de cada série, de maneira que isso possa se traduzir em melhorias para o ensino e para a aprendizagem nas disciplinas do currículo.
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