[Encontros prometem dinamizar o aprendizado na disciplina por meio da atualização e capacitação profissional de professores da área de matemática e pedagogos que atuam no 5º ano do Ensino Fundamental]
Os professores da área de matemática e pedagogos que atuam no 5º ano do Ensino Fundamental nas escolas do município reuniram-se no último dia 04, terça-feira, no auditório do Campus da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em Aparecida de Goiânia. Foi o terceiro encontro que a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo (Semect) promoveu só neste primeiro semestre de 2019 envolvendo os profissionais da rede e o segundo com a presença do professor Inácio de Araújo Machado, especialista em avaliações de larga escala, em desenvolvimento de aprendizagem e em potencialização dos índices educacionais como Ideb, Enem e Saeb.
A oficina para professores que aconteceu neste mês de junho fecha o ciclo dos três encontros promovidos pela Editora Sertões, dentro do cronograma que foi estabelecido para a implantação do projeto Aprendizagem em Ação: oficina da matemática. A primeira formação aconteceu nos dias 05 e 06 de fevereiro, ocasião do lançamento do projeto, que contou com as presenças da secretária de Educação Valéria Pettersen, da doutora Lina Kátia Mesquita (UFJF/MG), que atua junto ao Caed, organismo responsável pelo monitoramento de rendimento escolar por meio de avaliações externas como Prova Brasil, e de Fabiana Ubriaco, autora dos quatro fascículos que fazem parte do programa publicado pela Editora Sertões.
De acordo com o professor Inácio de Araújo, o primeiro encontro dele com os profissionais da rede municipal de Aparecida, que aconteceu em 05 de abril, serviu para discutirem sobre a apropriação do material do programa e para trabalharem as principais concepções que cercam os métodos inerentes aos fascículos do Projeto Aprendizagem em Ação, entre os quais, as concepções fundamentais envolvidas no processo de aprendizagem que é a taxonomia de Benjamin Bloom e a sua teoria da resposta ao item.
No encontro do dia 04 de junho, os professores aprofundaram as discussões em tipologia de conteúdos com base nas fundamentações de Antoni Zabala. Segundo avalia, as tipologias são fundamentais no processo de desenvolvimento e planejamento da aula. “A ideia é nós trazermos o material de Aprendizagem e Ação de Matemática da Editora Sertões, apropriar os professores desse material, que trabalha com habilidades e competências nas matrizes de referência do SAEB, e, em paralelo, a gente para para planejar as aulas”, explicou.
Uma das novidades que o professor Inácio apresentou na segunda formação diz respeito à concepção de se adotar no cenário das aulas metodologias que contemplem o ensino personalizado. Para isso, apresentou dois modelos chamados de modelo Vark e modelo Couby. Ambos os modelos dizem respeito às condições e modos de aprendizagem por parte da criança considerando sua singularidade para a apropriação do conhecimento. O modelo Vark, por exemplo, faz referência às diferentes formas de aprendizagem e considera que há alunos que aprendem explorando mais o campo visual, enquanto outros podem ser mais aptos a aprender focando sua atenção por meio de habilidades auditivas. Do mesmo modo, haveria distinções de aprendizagem envolvendo alunos a depender da maior ou menor afeição deles para a leitura ou para a escrita.
O modelo Couby, por sua vez, é uma metodologia educacional que parte da noção de que no processo de aprendizagem os estudante apresentam características comportamentais bem variadas. Por um lado, há alunos mais concentrados, mais observadores e, por outro, alunos que perdem a concentração. “A ideia é, amarrando com a taxonomia de Benjamin Bloom, perceber em que categoria cada estudante está, se no nível abaixo do básico, mediano ou avançado, sempre voltado para a avaliação, que é o nosso foco”, afirma.
Além do debate focado no ensino personalizado com base nas orientações metodológicas de Vark, Couby e na taxonomia de Benjamin Bloom, os encontros serviram para oferecer orientações sobre as características avaliativas do SAEB e, principalmente, para reintroduzir no seio da comunidade docente a ideia do planejamento escolar. “Não se desenvolve a aprendizagem, não se potencializa índices sem um bom planejamento escolar”, pontua o professor Inácio, elogiando a gestão municipal pela iniciativa de investir na formação continuada dos professores.
Questionado sobre quais seriam as principais dificuldades que os alunos apresentam na disciplina de matemática, o professor explica que, no caso das exigências do SAEB, haveria uma série de descritores compreendidos como habilidades mínimas. Dentro dessas habilidades, o estudante costuma apresentar enorme dificuldade de resolver problemas, dificuldades de ler o que está escrito, de compreender informações, de processar e de entender qual operação matemática é solicitada na prova. “O estudante tem muita dificuldade na matemática básica, em saber operar as quatro operações, em saber multiplicar, em saber resolver uma fração”, descreve.
Nos casos de ENEM, que compreendem o estudante na conclusão do Ensino Médio, as maiores dificuldades estariam relacionadas à questão de análise das informações e de retirada de sub-informações porque, segundo o professor avalia, muitas vezes, o aluno não consegue diferenciar características numéricas básicas, tais como número par, número ímpar, número primo, número quadrado perfeito, entre outros.
A melhoraria do desempenho em matemática básica, sobretudo, no que diz respeito ao desenvolvimento das quatro operações, conforme sugere o professor Inácio, seria introduzir em sala de aula conceitos matemáticos voltados, porém, para sua aplicação no cotidiano, o que recebe o nome de transposição didática. “O professor tem que trazer a prática da sociedade, da matemática que tem em casa, no banheiro, na cozinha, na rua”, aconselha, acrescentando que, embora o ensino da tabuada seja fundamental, só ela não seria suficiente para promover o desenvolvimento de uma aprendizagem de qualidade. “Não existe essa conversa de que não se estuda tabuada. Tem que estudar, mas sempre contextualizando”, pondera.
Comentando sobre a relação de dependência da disciplina com a língua portuguesa, muito comum nas observações de professores quando se deparam com o fracasso dos alunos, o professor Inácio esclarece que, a primeira coisa a se pensar é que leitura e escrita são de responsabilidade de todos os componentes curriculares. Ele explica que, em específico, na disciplina de matemática, há a alfabetização e o letramento matemático, que envolveria apresentar ao aluno a linguagem própria da disciplina que, por sua vez, seria mais específica e técnica. E seria, portanto, a partir da apropriação dos conceitos envolvendo as relações algébricas, a geometria, as fórmulas que o professor passaria para a sua aplicação na sociedade. “É isso que o ENEM quer, é isso que as Olímpiadas de Matemática querem, é isso que o PISA quer, é isso que nós pretendemos desenvolver, um estudante que seja capaz de se apropriar de conhecimentos matemáticos e fazer uso disso no dia a dia”, finaliza.
Formada em pedagogia e geografia, professora do 5º ano na Escola Municipal Antônio de Souza Lopes, Setor Alvorada Sul, Deraçueide Alves de Sousa dos Santos comenta sobre o dia de formação proporcionado aos professores da rede municipal. “Essa formação é importante. A gente passou a entender melhor os conceitos, como trabalhar com o que o aluno pensa na matemática, porque uma coisa é ele pensar enquanto eu dou aula, a outra coisa é ele pensar como matemática”, comenta a professora destacando que os alunos apresentam muita dificuldade no domínio da matemática básica e que, neste caso, é necessário uma campanha que envolva parceria entre escola e família, a fim de assegurar que o aluno estude e se dedique nas atividades de casa como forma de reforçar as tarefas promovidas em sala.
Elaine Dias Gonçalves, que é professora de matemática e ministra aulas para o 5º ano da Escola Municipal Ari Caetano, Setor Cidade Vera Cruz, é outra profissional que compreende os encontros de formação continuada promovidos pelo município como uma iniciativa positiva por parte da Secretaria de Educação. “A formação possibilita a interação entre pensamentos e formas de atitude em sala de aula”, avalia a professora acrescentando elogios ao formador e ao material pedagógico que compõe o projeto Aprendizagem em Ação: oficina da matemática.
A formação destinada a professores da área de pedagogia que atuam no 5º ano e para professores da disciplina de matemática que trabalham no 9º ano do Ensino Fundamental aconteceu na última sexta-feira, 05 de abril. O projeto “Oficina da Matemática Aprendizagem em Ação” está sendo implementado pela Secretaria de Educação, Cultura e Turismo que adquiriu da Editora Sertões Fascículos da disciplina com atividades para distribuir aos alunos dessas respectivas séries com a finalidades de melhorar o rendimento das crianças matriculadas nas escolas da rede municipal. Cada aluno matriculado nestas séries deverá receber um caderno de atividades por bimestre e será acompanhado pelo professor na realização de tarefas direcionadas com o objetivo de que isso possa se traduzir em melhorias de conhecimento e de resultado nos índices escolares das unidades de ensino, bem como dos indicadores externos como Prova Brasil e SAEB.
Conforme explica a superintendente pedagógica da Secretaria de Educação de Aparecida, professora Aline Caixeta, “os índices nessa disciplina na rede municipal ainda são muito baixos” o que, segundo ela, justificaria a importância desse tipo de ação da parte da Prefeitura Municipal, via Secretaria de Educação. A secretária da pasta, Valéria Pettersen, que inclusive esteve presente na abertura da oficina, também comentou sobre a preocupação do prefeito Gustavo Mendanha com os rendimentos dos índices escolares. “O prefeito Gustavo está fazendo grandes investimentos no ensino em Aparecida, está sempre disposto ao diálogo e deseja fazer uma grande aliança pela melhoria da nossa educação de Aparecida”, assegura a secretária, apontando já para os próximos dias atendimentos de pauta como o pagamento do piso salarial dos professores.
O curso de formação aos professores da rede municipal foi promovido pela editora Sertões que prepara outras duas edições além dos fascículos destinados aos alunos da rede. Nesta edição, o formador foi o professor Inácio de Araújo, conhecedor de rede de ensino público e que possui extensa experiência na área. Com mestrado em Ensino de Ciência e Matemática, ele destacou que o processo de formação continuada é sempre bem vindo, porque, segundo ele, não existe relação de aprendizagem sem o olhar técnico afetivo do professor e, neste sentido, o professor precisa ser capacitado para compreender os processos que qualquer instituição, no caso, a rede municipal de aparecida de Goiânia, esteja trabalhando, currículo, avaliação de ensino, a aprendizagem. “Acho muito positivo este momento formativo, portanto”, concluiu.
As avaliações dos participantes não destoam entre si. Andrea Menezes (terceira foto acima), Pedagoga que atua no 5º ano na Escola Municipal Joana Angélica Rissaris Paganin, Setor Residencial Santa Luzia, por exemplo, afirma que a palestra do professor Inácio seria uma contribuição significativa porque vai ao encontro das metodologias que ela já vem utilizando em sua sala de aula. Para Lourival Santos dos Reis (segunda foto acima), que atua no Fundamental 2, Escola Municipal do Parque Santa Cecília, o professor Inácio demonstrou embasamento teórico, compreensão do processo e percepção da realidade vigente. “Ao educador cabe a compreensão de alternativas pontuais em cada situação e desafio proposto em sala de aula”, comenta. Celso Dantes Lessas (primeira foto acima), da Escola Municipal Sebastiana Lourenço Camilo, Setor Vilage Garavelo, que, segundo ele, já teria participado de outros momentos formativos com o mesmo palestrante, confidenciou sua admiração pelo professor porque o acha técnico e conhecedor da práxis pedagógica. “É sempre muito prazeroso estar em palestras do professor Inácio, porque ele conhece o modo de se operar a disciplina e a prática na sua relação em sala de aula. Estamos fazendo exatamente isso que ele propõe em sala de aula lá em nossa escola. É uma alegria termos um curso como o que ele nos ofereceu hoje, à altura, e que podemos passar para todos da rede”, elogiou o professor, acrescentando ainda que sua escola sempre se preocupou muito com o ensino da matemática, fato que teria já rendido à escola alguns medalhistas nas mais recentes Olimpíadas de Matemática.
O segundo dia de encontro para debater a proficiência em linguagem matemática dos alunos da rede municipal encerrou a Jornada de Formação, que aconteceu em 05 e 06 de fevereiro no auditório da Universidade Estadual de Goiás (UEG), polo Aparecida, localizado no setor Conde dos Arcos. Durante os dois dias, terça e quarta-feira, o evento recepcionou professores que ministram a disciplina de matemática e os pedagogos que atuam no 5º ano do Ensino Fundamental. Além desses, participaram também os professores que ocupam a função de coordenadores das unidades de ensino. As palestras aconteceram em quatro momentos, manhã e tarde, formato que permitiu a participação dos profissionais dentro de seus respectivos turnos de trabalho.
Os encontros serviram para colocar em discussão as dificuldades inerentes à disciplina e para que os profissionais pudessem conhecer de perto o atual quadro de desempenho dos alunos do município, envolvendo índices do Ideb e os resultados obtidos nas avaliações externas, particularmente, no que diz respeito ao domínio do conhecimento em matéria de matemática. As explanações sobre a performance do alunado aparecidense ficou a cargo da professora doutora Lina Kátia Mesquita (UFJF/MG), que atua diretamente junto ao Caed, organismo oficialmente responsável pelo monitoramento do desenvolvimento do ensino por meio de avaliações externas, que tem entre os dispositivos avaliativos a Prova Brasil.
O evento serviu também para que a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec), preocupada com o baixo desempenho e com a defasagem de conhecimento de algumas crianças que estudam nas escolas da rede, pudesse apresentar aos participantes sua proposta para a superação das dificuldades dos alunos. De acordo com a Superintendência Pedagógica da Secretaria, as escolas enfrentarão o problema diagnosticando as demandas em pontos específicos e intensificando as atividades por meio de um programa de tarefas, que incluirá material exclusivo, distribuído para alunos e professores. O material adquirido para dinamizar as aulas na disciplina é a coleção “Aprendizagem em Ação: oficina da matemática”, que foi apresentado aos participantes pela própria autora, professora Fabiana Ubriaco (foto acima). A coleção, que se divide em quatro fascículos, um caderno por bimestre, foi bem recebida entre os profissionais. Feliciana Cândida Sena, por exemplo, que é coordenadora da Escola Municipal José dos Santos Borges Ferreira, a este respeito faz a seguinte avaliação: “achei interessante a exposição da autora e penso que será um material a mais de apoio para nós melhorarmos a qualidade do ensino-aprendizagem”, acredita. A opinião da professora Lilian Caetano, coordenadora pedagógica da Escola Municipal de Educação Integral (EMEI) Vinovita Guimarães, não é diferente. “Gostei bastante do material, principalmente porque trabalha os aspectos das habilidades das crianças”, comentou a professora, observando ainda que, além de atender às necessidades da disciplina de matemática, o material servirá para desenvolver habilidades de leitura e de escrita, fortalecendo o aprendizado das crianças na disciplina de língua portuguesa.
Com a realização da Jornada de Formação de Professores e Coordenadores, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura acredita ter dado um passo importante em busca da qualidade de ensino e em nome da transformação do atual estado da questão. “Somos muito preocupados com a qualidade de aulas que estamos oferecendo às nossas crianças, aos filhos dos trabalhadores de nossa cidade e desejamos oferecer o que há de melhor em termos de ensino-aprendizagem, seja pelo fortalecimento do currículo, seja em inovação introduzindo aulas mais atrativas e, sobretudo, pela promoção da superação das dificuldades das crianças, como é o caso da questão da disciplina de matemática, cuja defasagem em termos de aprendizado preocupa-nos bastante”, encerra a secretária Valéria Pettersen, acrescentando que, além da matemática, o município prepara também ações que possam fazer frente a defasagens em outros campos do conhecimento escolar.
[ENCONTRO ENVOLVEU PROFESSORES DA ÁREA DE MATEMÁTICA E PEDAGOGOS QUE ATUAM NO QUINTO ANO]
Com o objetivo de proporcionar aos alunos condições para melhorarem a aprendizagem e o domínio das habilidades de matemática, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Aparecida de Goiânia (SEMEC) decidiu investir em um programa específico de oficinas que, nesta primeira edição da proposta, alcançará todos os alunos matriculados nas séries de 5º e 9º anos das escolas da rede municipal. O programa está sendo divulgado nesta terça e quarta-feira, dias 05 e 06 de fevereiro, durante encontros que a Secretaria está promovendo na Universidade Estadual de Goiás (UEG), polo Aparecida, direcionados aos professores da disciplina de matemática, aos professores pedagogos que atuam no 5º ano, bem como aos professores que atuam na coordenação pedagógica das unidades escolares.
O programa “Oficina da Matemática” faz parte da coleção Aprendizagem em Ação, da Sertão Editora. O material, que chegará a alunos e professores já na próxima semana, foi apresentado aos profissionais da rede de Aparecida de Goiânia pela própria autora, Fabiana Ubriaco, e pela professora Lina Kátia Mesquita, graduada em matemática, com mestrado e doutorado em Educação, que atua na coordenadoria do Caed, organismo ligado à Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, que tem, entre as atribuições, a função de monitorar o desenvolvimento do ensino por meio de avaliações como a Prova Brasil.
Na abertura do evento, a secretária de Educação e Cultura, Valéria Pettersen, falou de sua preocupação com a questão da proficiência em matemática e com o baixo rendimento dos alunos nas avaliações, ressaltando a importância do material que está sendo adquirido pela SEMEC com vistas a contribuir com o trabalho do professor. “Estamos focados no desenvolvimento do aluno e o material vai justamente ao encontro de nossos anseios porque, além de ser composto de atividades lúdicas, agradáveis aos alunos, cada criança receberá um volume por bimestre sem a necessidade de devolver para a escola, cabendo a ele apenas realizar as atividades propostas”. A secretária explicou ainda que a preocupação da SEMEC com o desenvolvimento da aprendizagem não se restringe apenas a alunos das séries de saída, matriculados em 5º e 9º ano, nem à disciplina de matemática. “Neste primeiro momento, ainda não será possível estender o projeto a todos os alunos da rede, mesmo entendendo que crianças de outras séries também apresentam dificuldades”, justificou, observando que, neste sentido, a SEMEC está promovendo outras modalidades de ações que também poderão contribuir com o desenvolvimento do aprendizado, tais como as atividades de contraturno, quando acontecerá o acompanhamento pedagógico.
De acordo com informações da superintendente pedagógica da SEMEC, Aline Caixeta, a oficina de matemática acontecerá dentro da rotina de cada turno e será ministrada pelo próprio professor da disciplina. “O projeto é dividido em quatro fascículos, um para cada bimestre, com previsão de acontecer durante todo o ano letivo de 2019. Das cinco aulas de matemática que acontecem na semana, uma será destinada exclusivamente para a realização de atividades específicas da Oficina”, comenta.
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