Postado em: 23/11/2023
Evento envolveu crianças dos agrupamentos IV e V da Educação Infantil e também os estudantes do Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano
A quinta-feira, 23, começou diferente para os estudantes da Escola Municipal Túlio Costa, Setor Pontal Sul 2. É que a unidade de ensino promoveu durante o período da manhã o seu Festival Fast Dance. O evento contou com a participação de mais de 100 estudantes que, em equipe, realizaram diversas apresentações nos mais variados estilos musicais. As coreografias pensadas para a ocasião foram inspiradas em filmes que marcaram o cinema nos anos de 1980 e 1990.
A exibição desta quinta-feira foi a culminância do projeto que, na verdade, foi iniciado ainda no mês de agosto, quando a professora de educação física Kennya Cristine percebeu que as aulas de dança estavam atravessando os muros da escola e alcançando as famílias dos alunos. “Desenvolver todo o projeto não foi uma tarefa fácil. A magnitude de ensaiar as crianças, conversar com os pais para que todos pudessem participar demandou tempo e esforços. Mas, chegar aqui hoje com todas as apresentações feitas com perfeição e entusiasmo mostra que estamos no caminho correto”, avaliou a educadora.
Thayler Miguel, estudante do 5º ano do Ensino Fundamental apresentou a coreografia do filme Footloose, de 1984. Para o aluno foi uma experiência memorável e gratificante. “Eu e meu pai assistimos o filme juntos, para aprender a coreografia. Hoje, ele veio me assistir e eu estou muito feliz, quero muito ganhar”, comentou.
Durante as apresentações dos alunos, a diretora da unidade escolar, Sara Costa, se emocionou e enfatizou que o desenvolvimento das crianças passa não apenas pela rotina interna das salas de aula, mas também por esses momentos lúdicos, preparados pelos professores com a finalidade de promover a interação, a desenvoltura das habilidades e a valorização cultural. “Fico muito feliz com a participação dos alunos e principalmente da comunidade escolar, que apoia as atividades realizadas por nossa equipe docente”, pontuou.
Para a secretária de educação, professora Idelma Oliveira, projetos a exemplo do que foi realizado pela escola Túlio Costa mostram que as unidades de ensino trabalham para que todas as áreas de ensino sejam contempladas. “De projetos assim podem sair futuros artistas, de maneira que a escola precisa mesmo ser incentivadora, explorar as habilidades dos alunos para que, no futuro, quem sabe, tenhamos nomes de destaque que sejam aqui da nossa cidade”, comentou.
O evento contou também com a presença do vereador Diony Nery (PSDB) que acompanhou as apresentações com a mesma euforia e falou de como é interessante as escolas promoverem momentos recreativos e socializantes como o promovido pela escola Túlio Costa. “É uma satisfação para mim, como vereador desta região, presenciar a energia desses meninos e a disposição desses professores e servidores da escola que não medem esforços no sentido de promover um momento tão festivo e tão simbólico para nossa comunidade”, concluiu o parlamentar.
Escola distribuiu mais de 800 brinquedos, 120 kits escolares, 250 kits de merenda, 105 cestas básicas e 50 kits bijuterias
A escola municipal Camila Scaliz Figueiredo, Setor Expansul, realizou na última quarta-feira, 16, o projeto Natal dos Amigos da Escola. A ação aconteceu nos dois turnos e contemplou os 850 alunos da unidade escolar matriculados nas turmas da Educação Infantil, no Ensino Fundamental I e na EJA. Durante o dia, os alunos procuraram a instituição educacional para retirar o boletim escolar, fazer a devolução dos livros didáticos e foram surpreendidos, recebendo das mãos dos docentes lembranças e presentes para celebrar o período natalino e comemorar o encerramento do ano letivo de 2020.
De acordo com a diretora Telma dos Santos Lisboa Sousa, que há sete anos está à frente da gestão da unidade educacional, o evento contou com o apoio dos membros do Projeto Amigos da Escola Camila Scaliz. O grupo congrega pessoas e empresas estabelecidas no município e na capital. A Secretaria de Educação, Cultura e Turismo prestigiou o evento e, na abertura dos trabalhos, contou com a presença de Luciano Fernandes, superintendente de Inovações e Tecnologias Educacionais que, no ato, representou o secretário da pasta, professor Wanderlan Renovato.
Conforme pontuou a gestora, para realizar a ação deste ano, a escola convidou os participantes do projeto para apadrinharem as turmas, o que teria possibilitado a cada aluno receber um presente, que variou de acordo com as turmas e com a média de idade dos alunos. As crianças do 5º ano, por exemplo, que deixam a unidade escolar para se matricularem noutra rede, receberam um kit escolar, que incluiu itens como agenda, caderno de matérias, estojo escolar e sacola. No caso da EJA, que, em geral, atende um público formado por pessoas adultas, cada aluno recebeu uma cesta de alimentos no valor de 110 reais. “Para nós da escola Camila Scaliz é uma satisfação contribuir com a vida do aluno e, por isso, agradecemos muito a participação de cada membro do Projeto Amigos da Escola, que tem nos proporcionado condições para realizar tantas ações e fazer a diferença na vida do aluno e das famílias”, frisou a diretora.
No total, a escola distribuiu mais de 800 brinquedos, 120 kits escolares, 250 kits de merenda, 105 cestas básicas e 50 kits bijuterias. A medida foi uma forma de coroar o ano letivo, marcado por tanta dificuldade, conforme lembra Patrícia Mamede da Silva Santos, professora de uma turma de 4º ano e que há 22 anos está lotada na escola Camila Scaliz. “Esses presentes são importantes para proporcionar a felicidade das crianças e uma forma de agradecermos aos pais pela colaboração”, comentou.
Marionete Silva Batista, 29, moradora no Setor Expansul e que trabalha numa empresa de reciclagem, elogiou a ação e agradeceu os cuidados que a escola tem com as crianças. Seu filho, Carlos Daniel, 11, que cursou o 5º ano e que, no ano letivo de 2021, será transferido para outra rede educacional, foi um dos alunos que receberam o kit escolar. “Só tenho que agradecer. É uma escola muito boa, com servidores muito educados e atenciosos com as crianças”, arrematou a mãe.
Fonte: Gedeon Campos
Kátia Betânia enfeitou seu veículo de cor vermelha, vestiu-se nas cores tradicionais do Natal e visitou seus 23 alunos do 1° ano do Ensino Fundamental no Jardim Tiradentes
A pandemia do coronavírus afetou as relações no âmbito da educação, obrigou as aulas a passarem ao regime não presencial e cancelou festividades que sempre aconteceram no ambiente escolar. E foi para diminuir o impacto da crise sanitária na vida das crianças que uma professora da rede pública de Aparecida de Goiânia decidiu adotar uma estratégia específica para comemorar o período natalino, assegurando a tradição e levando afeto e alegria para a garotada.
Lecionando para uma turma de primeiro ano da Escola Municipal de Educação Integral (EMEI) Monteiro Lobato, unidade educacional localizada no Setor Jardim Tiradentes, a professora Kátia Betânia decidiu enfeitar o seu veículo, um carro modelo Uno, de cor vermelha, vestiu-se nas cores tradicionais do Papai Noel e, como Mamãe Noel, realizou um tour nos dias 14 e 15 deste mês, distribuindo uma cesta de presentes para cada um de seus 23 alunos.
A visita aconteceu com a anuência dos pais, que foram previamente avisados e orientados a manterem segredo para que as crianças fossem surpreendidas no ato e foi realizada seguindo os rigores exigidos para o período de pandemia. Em cada casa que visitou, a professora entregou para a criança uma cesta contendo presentes e guloseimas.
Para a ocasião, a professora preparou e entregou duas cestas de presente. Os garotos receberam um kit contendo panetone, salgadinhos, suco, balas, bombons, pirulitos e, como brinquedo, uma bola de couro sintético. Já as meninas, além da cesta contendo as mesmas guloseimas, receberam um kit de maquiagem infantil com batons antialérgicos. A professora também entregou para cada aluno lembrancinhas como cartão de natal e um porta-retrato personalizado, que ela mesma teria confeccionado para entregar aos alunos.
“Não está sendo fácil este ano de distanciamento das crianças, de maneira que poder ver a alegria de cada rostinho mesmo que por um curto espaço é uma satisfação muito grande”, comentou a professora que, em outubro deste ano, realizou ação semelhante para comemorar o Dia das Crianças quando, vestida de Emília, personagem do Sítio do Pica-Pau Amarelo, do livro de Monteiro Lobato, ela visitou a casa de cada aluno distribuindo brinquedos, lembrancinhas e guloseimas.
Para promover a ação deste período natalino, a professora contou com o apoio do diretor da unidade escolar, professor Vilmar Luiz de Freitas, que colaborou com a doação dos panetones, e angariou recursos junto a familiares e amigos para poder montar as cestas de presentes. “Sempre fui uma pessoa muito empolgada com a educação e esse distanciamento só veio mesmo para confirmar o quanto amo e está me fazendo falta ver as crianças no dia a dia. Espero que essa ação nos dê fôlego para terminar o ano e começar o próximo com mais empolgação”, comentou.
A costureira Jaqueline Lemes de Castro, mãe da aluna Giovanna Mel, fala da importância da ação e da emoção da filha, não apenas de receber o presente, mas de rever a professora depois de um ano marcado por aulas não presenciais. “Estou sem palavras, porque a cada dia que passa ela (a professora) nos surpreende mais. Esse carinho, essa atenção com os nossos filhos, é encantador, é emocionante”, descreve a mãe.
O analista de TI, Alan Franco, elogiou a iniciativa e disse que o filho Enzo sente muita saudade da escola, de maneira que a ação reforça o relacionamento entre aluno e escola. Essa é também a opinião da copeira Eliana Vieira dos Santos, mãe das alunas Gabrielle e Bianca e de Ana do Carmo Silva, avó de Lucas Roberto. “É um meio da professora estar com a aluno, porque não é a mesma coisa de uma aula virtual. Ele sente a presença dela e eu tenho certeza que os alunos vão gostar de matar um pouco a saudade”, concluiu.
Fontes: Felipe Fulquim e Gedeon Campos
Durante a semana serão recebidas inscrições para a Educação Infantil em cmeis e para os Agrupamentos IV e V oferecido pelas escolas municipais no turno matutino ou vespertino
A Rede Municipal de Educação de Aparecida abrirá, a partir das 8 horas da próxima segunda-feira, 14, as inscrições para interessados em matrículas nas turmas do berçário à pré-escola, nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmei), ou em turmas dos Agrupamentos IV e V ofertadas pelas Escolas Municipais de período parcial, nos turnos matutino ou vespertino.
As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo site www.aparecida.go.gov.br ou pelo aplicativo Matrícula Aparecida, que pode ser baixado na loja virtual Play Store. Os interessados que abrirem o site ou o aplicativo antes do horário estipulado para o início das inscrições devem atualizar o sistema exatamente às 8h para poder acessar os formulários de inscrição.
De acordo com dados da Central de Matrículas da Semect, a Educação Infantil de Aparecida encerra o ano letivo de 2020 com mais de 10,5 mil crianças matriculadas em sua rede atendidas em 31 Cmeis, 40 escolas municipais e 18 entidades conveniadas. Para o ano letivo de 2021, estão sendo disponibilizadas 2,5 mil vagas na Educação Infantil, que ano passado ganhou mais uma unidade educacional, o Cmei Edith Pereira Soares, inaugurado em agosto deste ano no Setor Pontal Sul II, com capacidade para 120 crianças.
Para fazer a inscrição, os pais ou responsáveis precisam ter em mãos os seguintes dados da criança: endereço completo com o CEP, número da Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade ou CPF (preferencialmente). Além disso, devem informar o nome da mãe e, no caso dos beneficiários do Programa Bolsa Família do Governo Federal, informar o número do cartão do benefício.
Pessoas com dificuldades de acesso à internet ou que necessitarem de auxílio para fazer a inscrição no sistema podem procurar as secretarias das unidades escolares no horário regular de funcionamento da rede (7h às 11h30 e 13h às 17h), onde serão auxiliadas a efetuar a inscrição. Para isso, é necessário ter em mãos toda a documentação mencionada nesta matéria.
Na semana de matrículas para o Ensino Fundamental, das seis mil vagas disponibilizadas para novos alunos, a Secretaria de Educação de Aparecida já registrou até a última quinta-feira, 10, mais de 3,7 mil inscrições.
Novas Vagas
A pasta destaca que, para o próximo ano, está planejada a execução dos projetos para iniciar a construção de 15 novos Cmeis no município, o que deve ampliar em mais de 1,8 mil vagas para os próximos anos. Do total, 11 unidades já estariam em fase adiantada, com projeto de construção aprovado, aguardando apenas o repasse dos recursos por parte do Ministério da Educação para o início das obras.
A Secretaria ressalta ainda que promoverá também um estudo de rede junto às suas unidades conveniadas para ampliar o número de vagas, logo após o encerramento do período de matrículas e com base na demanda oferecida pelo Cadastro Reserva.
Atendimento à Imprensa
O secretário de Educação, Cultura e Turismo, Wanderlan Luiz Renovato, receberá a imprensa na sede da pasta, Rua 4 com Rua 5, Setor Araguaia, a partir das 9h para esclarecimentos acerca do processo de inscrições para as vagas na Educação Infantil para 2020. Agendamentos de entrevistas podem ser feitos com Felipe Fulquim, assessor de imprensa da pasta pelo whatsapp (62) 98170-4975.
Aparecida de Goiânia oferecerá 40 vagas para o curso Bacharelado em Biblioteconomia no Centro Municipal de Educação Profissional, CMEP da Vila Brasília
Iniciadas no último dia 18, seguem abertas até o próximo dia 08 (terça-feira) as inscrições para os cursos de Licenciatura em Matemática e Bacharelado em Biblioteconomia oferecidos pelo programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), ministrados por meio da plataforma EaD da Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com polos de 11 municípios goianos.
No rol de cidades parceiras do programa, Aparecida de Goiânia, que mantém os polos da UAB e da UFG funcionando no Centro Municipal de Educação Profissional (CMEP), localizado na Vila Brasília, disponibilizará para o próximo semestre 40 vagas somente para o curso de Biblioteconomia, que será ministrado também nas cidades de Catalão, Cezarina, Jataí, Uruaçu e Anápolis. O curso de Licenciatura em Matemática será oferecido pelos polos das cidades de Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Goianésia, Goiás e Inhumas, cada uma com 50 vagas disponíveis.
De acordo com o edital do Centro de Seleção (CS-UFG), que consta no endereço eletrônico https://centrodeselecao.ufg.br/2021/ps-ead/, para o ano letivo de 2021, a UFG disponibilizará 500 vagas, sendo 250 para cada curso. Do total, 300 vagas serão destinadas para candidatos que se submeterem ao processo seletivo, com provas de conhecimento (prova objetiva e prova de redação) que serão aplicadas em 10 de janeiro nas cidades de Goiânia e Catalão. As outras 200 vagas serão destinadas aos inscritos que optarem pelo aproveitamento da nota do Enem obtida nas dez últimas edições do exame.
O processo seletivo prevê também cotas para candidatos deficientes, para os de baixa renda e ainda para os que se autodeclararem pardos, negros ou indígenas. No caso do curso superior de Licenciatura em Matemática, além das cotas mencionadas, o edital reserva ainda 30% das vagas para professores da rede pública de ensino.
Para realizar as inscrições, os interessados deverão acessar o Portal do Candidato (https://centrodeselecao.ufg.br/portal/login) do site do Centro de Seleção da UFG. O Edital de Seleção e seus Anexos especificam o conteúdo que será cobrado nas provas, constituídas de questões objetivas sobre conhecimentos próprios à formação de nível médio e prova de redação.
A certificação para os cursos oferecidos tem valor equivalente à de cursos presenciais.
Conheça o Edital: https://centrodeselecao.ufg.br/2021/ps-ead/
Fonte: Gedeon Campos
Publicado em: 04 dez 2019
Nesta quinta-feira, 5, acontece o último encontro do curso Educação e Justiça: Lei Maria da Penha na Escola, no Fórum de Aparecida de Goiânia. O evento terá início às 8h com encerramento previsto para as 16h, com entrega de certificados aos participantes. O curso Lei Maria da Penha na Escola é uma promoção do Poder Judiciário do Estado de Goiás (TJGO) com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo de Aparecida de Goiânia (SEMECT). Voltado para o público exclusivo de professores da rede municipal, os encontros aconteceram no cinema do Aparecida Shopping, setor Serra Dourada III, e no Instituto Tecnológico do Estado de Goiás (ITEGO) Luiz Rassi, no setor Buriti Sereno Garden.
Ministrado em cinco módulos desde agosto deste ano com um encontro por mês, as palestras trataram dos seguintes temas: Lei Maria da Penha e Medidas Protetivas de Urgência; Gênero e Violência contra a Mulher; A Rede de proteção às mulheres; A atuação da Defensoria Pública no combate à violência doméstica contra a mulher; e, por último, Aspectos psicológicos da violência doméstica contra a mulher.
De acordo com a organização do projeto, o encerramento marcado para esta quinta-feira é o resultado das discussões empreendidas no decorrer dos encontros iniciados em 31 de agosto. Na programação do dia, haverá palestras, depoimentos e exposições temáticas. A superintendente pedagógica, Aline Caixeta, ressaltou a importância deste curso na formação de multiplicadores da mensagem da não violência à mulher em Aparecida.
“O curso contribuiu para que todos, equipes gestoras, equipes docentes, pais e alunos, pudessem pensar o quanto é importante o empoderamento feminino e a compreensão do que significa a Lei Maria da Penha, social e culturalmente. Esse momento de encerramento do curso oportuniza a troca de experiências entre as 94 instituições participantes. Todos os professores multiplicadores terão oportunidade de apresentar aos seus pares de que modo abordaram a temática em suas unidades de ensino”, destacou a superintendente.
Além disso, como o curso foi idealizado com o objetivo de capacitar os professores como multiplicadores para o trabalho em sala de aula com temas polêmicos relacionados à condição das mulheres no contexto da Lei Maria da Penha, a ocasião deverá ser marcada também por relatos de experiência acerca da atuação dos profissionais participantes junto ao público de alunos de suas respectivas unidades educacionais. Na ocasião também haverá a entrega de certificados para os 250 cursistas do projeto.
Serviço:
Data: 05/12 (quinta-feira)
Horário: das 8h às 16h.
Local: Fórum Central de Aparecida de Goiânia (Av. de Furnas, 417, Jardim Rio Grande).
Entrada Franca.
Fonte: Gedeon Campos
Na Escola Municipal Ari Caetano da Costa, bairro Cidade Vera Cruz I, a quinta-feira, 07, foi dia de mostra pedagógica, que aconteceu durante os turnos matutino e vespertino, num evento que envolveu, além de professores e alunos, os membros da comunidade escolar. Com o tema “Alfabetização e Letramento: priorizando o protagonismo do estudante”, as crianças apresentaram coreografias e fizeram exposições em salas temáticas dos trabalhos realizados no decorrer do ano letivo, com foco principalmente na preservação ambiental e na reutilização de materiais recicláveis.
Conforme explicou a coordenadora Laurenice Rosa dos Santos, uma das responsáveis pelo evento no turno matutino, a mostra é uma ação prevista no Plano Político Pedagógico (PPP) da escola e a realização de apresentações e exposições levando em conta as questões ligadas ao meio ambiente teria sido motivada pelo atual contexto em que se tornou preocupante a onda de desmatamento, de queimadas, de escassez de água e de produção de lixo, comprometendo o equilíbrio do planeta. “Dentro do tema central da mostra, as crianças trabalharam produção de textos nos diferentes gêneros, realizaram jogos matemáticos, criaram instrumentos musicais, confeccionaram maquetes e uma variedade de brinquedos a partir de sucatas”, explicou a coordenadora, enfatizando a relação das atividades de sala com o tema dentro das perspectivas interdisciplinar e transversal.
Eliane Gomes, pedagoga, professora do 5º ano, destaca a importância do trabalho dos alunos envolvendo a disciplina de artes com foco nas questões de identidade da cultura regional nordestina. Segundo assegurou, contando com a supervisão dos professores, as crianças construíram instrumentos musicais para perceber a diferença dos sons e dos ritmos. “A manipulação dos objetos para produzir brinquedos, bonecos, instrumentos é importante, não só porque desenvolve a criatividade da criança, mas também porque, permite que ela desenvolva também a consciência ecológica”, observou a professora.
Presente para prestigiar o evento e a apresentação das crianças, a dona de casa Marli Lourenço, 42, mãe de João Vitor, 10, aluno do 5º ano, enalteceu a mostra e falou da importância dos pais se envolverem nos eventos promovidos pela escola para prestigiarem as atividades dos filhos. “As famílias têm de participar porque as crianças gostam de se sentirem valorizadas”, sentenciou.
O motorista aposentado Alvim da Silva, 67, que tem dois filhos, 10 e 12 anos, estudantes do 4º e 6º anos, respectivamente, também elogiou o evento porque, segundo ele, aproxima os pais e as crianças das atividades que eles desenvolvem no ambiente escolar. “Estou muito satisfeito com as atividades realizadas pelos professores e acho que toda escola precisa fazer trabalhos assim”, defendeu o aposentado.
A aluna Isadora Alves Lima, 9, aluna do 4º ano, que, juntamente com colegas de sala, apresentou no palco do pátio da escola uma coreografia com o título “Primavera”, comentou sobre o que, no seu entendimento, significa o tema para ela. “Não podemos poluir o meio ambiente, jogar lixo nem esgoto no chão”, citou a estudante.
Sentimento semelhante é o do aluno do 2º ano, Bruno Fernandes da Silva, também com 9 anos de idade. Depois de participar da apresentação elaborada com base na música “Planeta Água”, indagado sobre o que ele pensava do assunto, resumiu de maneira simples: “nosso planeta precisa de cuidados e não podemos ficar gastando água, porque assim todo mundo morre”.
Delson Vieira dos Santos, diretor da unidade escolar, que ao fazer a abertura oficial do evento falou do relevância de ter a comunidade prestigiando o trabalho dos alunos, explicou que a mostra é uma forma de apresentar o desempenho acadêmico das crianças e de, ao mesmo tempo, trazer os pais para dentro da instituição em um momento de descontração para ver de perto como é desenvolvido a parte pedagógica da unidade educacional. “Dessa maneira, acredito que eles (os pais) vão reconhecer o papel da escola e perceber a importância dela na vida de seus filhos”, arremata.
De 04 a 08 de novembro a Escola Municipal Nova Olinda realizou a 9ª SIENO, uma semana de atividades voltadas para a Inclusão Escolar. A abertura oficial foi feita com a participação dos alunos da APAE e do AEE da unidade educacional. O evento, que é apoiado pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo (SEMECT), contou com a presença da subcoordenadora de Inclusão Escolar, Wuelta Coelis, no ato, representando secretária Valéria Pettersen.
Ao longo da semana, a unidade educacional executou um cronograma de atividades, entre elas, danças, coreografias, oficinas, dinâmicas e práticas esportivas. Outro destaque da SIENO foi a presença dos artistas do Circo Panamericano que, no terceiro dia da Semana, se apresentaram para o público de alunos procurando interagir principalmente com as crianças especiais da unidade escolar.
De acordo com a diretora da instituição educacional, professora Maria Alice M. de Oliveira, a Semana de Inclusão da escola Nova Olinda procurou priorizar o envolvimento das crianças especiais com os demais alunos. “Nosso objetivo é sensibilizar, valorizar e trabalhar a interação dentro do ambiente escolar e levar os alunos a vivenciar como é a vida diária das pessoas que têm algum tipo de deficiência”, pontuou a diretora.
A gestora explicou ainda que, para que as crianças pudessem ter uma ideia dos esforços empreendidos pelas pessoas com deficiência, a escola realizou dinâmicas e atividades esportivas. De olhos vendados, as crianças foram colocadas para circular por um ambiente cheio de obstáculos que simulava o espaço urbano, locomovendo-se pelas guias de calçadas e sob o barulho do trânsito.
A SIENO contou também com a presença de uma equipe feminina de voleibol formada por jogadoras que possuem dificuldades de mobilidade. A equipe se envolveu com as crianças realizando partidas de jogos em que todos tiveram de jogar sentados, simulando a maneira das para-atletas praticarem a modalidade. Tudo isso para levar o público a conhecer como é a vida e o esforço da pessoa com necessidade especial no sentido de superar as barreiras.
O Conselho Municipal de Educação (CME) de Aparecida de Goiânia, que por cerca de oito anos funcionou na rua Manaus, em um apêndice da Biblioteca Municipal Ursulino Leão, a partir deste mês de novembro estará atendendo em novo endereço. Em um espaço, com salas mais aparelhadas para receber as demandas do órgão, a nova sede está localizada na rua Recife, quadra 11, lote 06, Bairro Vera Cruz.
O novo endereço foi inaugurado na tarde da última quinta-feira, 31, em solenidade que reuniu, entre outros convidados, os membros do Conselho, a secretária de Educação Valéria Pettersen, a coordenadora regional em Aparecida de Goiânia da Secretaria de Estado da Educação de Goiás, Núbia Farias, além de personalidades políticas e proprietários de escolas particulares de Aparecida.
Durante a solenidade de inauguração, a presidente do Conselho, professora Doralice França, falou da responsabilidade da instituição no controle da qualidade da Educação em Aparecida de Goiânia e destacou a importância da secretária de Educação, Valéria Pettersen, na conquista do novo espaço para o CME.
“Estamos agora em um espaço que é mais adequado às necessidades de atendimento ao público e aos trabalhos que realizamos internamente na nossa rotina diária”, observou a presidente explicando que a consolidação do novo espaço não teria sido possível sem a intermediação da secretária que levou o pedido ao prefeito Gustavo Mendanha.
Renato Leandro Saraiva, que é diretor pedagógico do Colégio Galle, instituição escolar privada que se encontra em seu segundo ano de funcionamento no Setor dos Afonsos, presente ao evento, comentou sobre a importância do órgão para o contexto das escolas da rede particular. Conforme assegura, o apoio e a orientação fornecidos pela equipe técnica do Conselho Municipal de Educação é muito significativo para que as instituições de ensino possam viabilizar e adequar seus projetos pedagógicos em consonância com o que a legislação normatiza para o segmento educacional. “O Conselho é merecedor dessa nova estrutura para continuar fazendo a diferença na Educação de Aparecida”, sentencia o professor.
Diretor do Colégio Véritas, Edes Vieira da Silva Júnior (Foto acima), como representante do seguimento das escolas particulares, foi outro a elogiar as novas instalações do CME. “O espaço anteriormente reservado ao Conselho não condizia com a importância do órgão para a educação do município”, ressaltou em seu discurso. O empresário afirmou ainda que acredita no potencial de Aparecida de Goiânia e na sua rede de Educação (na qual se incluem escolas públicas e particulares) e assegurou que, prova disso é o fato de sua empresa manter três unidades escolares em solo aparecidense, uma no Conjunto Cruzeiro do Sul, Bairro Hilda, outra no Jardim Luz.
Valéria Pettersen, enalteceu o trabalho que o Conselho Municipal de Educação presta à comunidade e ressaltou que nas antigas instalações não havia o conforto necessário, nem espaço suficiente para o arquivamento de documentos gerados pelo órgão. “Aparecida de Goiânia possui uma grande rede de Educação constituída de escolas públicas e particulares, por isso, somos merecedores de um espaço que esteja à altura do que representa a Educação de nossa cidade”, frisou.
O CME é o órgão responsável pela regularidade de quase 200 instituições de ensino de Aparecida, contabilizadas entre públicas e particulares, que ofertam a modalidade Educação Infantil. O Conselho atua diretamente no credenciamento de escolas, na autorização de funcionamento e também na validação de atos pedagógicos.
Fonte: Gedeon Campos
Na última quinta-feira, 31, na Escola Municipal Neivio Rocha, Setor Andrade Reis, a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo de Aparecida de Goiânia (SEMECT) realizou em dois turnos (das 7h30 às 11h e das 13h às 16h30) duas oficinas de formação pedagógica com os estagiários bolsistas do Programa de Estágio Remunerado que já estão atuando no Projeto de Atividade Educacional Complementar das unidades escolares da Rede Municipal de Educação.
Os encontros serviram para esclarecer dúvidas pontuais em relação à execução do programa e para fornecer suporte pedagógico aos participantes no que diz respeito a atuação destes junto ao público que demandará os serviços nos contraturnos. Foram abordados conhecimentos e ações pedagógicas em relação à alfabetização e ao letramento em Língua Portuguesa, ministrados pela professora Elaine Queiroz, que atua no acompanhamento pedagógico externo das unidades escolares, e que tratou os temas com base nos principais teóricos, entre eles, Magda Soares e Luiz Carlos Cagliari.
Atrelar conhecimento e ludicidade com o propósito de desenvolver aprendizagem aliada a aspectos recreativos, foi a tônica das oficinas. “A ideia é oportunizar a realização de atividades por meio de práticas metodológicas diferenciadas que permitam a melhoria do desempenho acadêmico e que, muitas vezes, o contexto regular de sala de aula não permite”, explicou a professora Elaine durante a formação aos bolsistas.
Vale destacar que o trabalho no contraturno não deve ser confundido como a extensão de uma carga-horária, mas como um momento em que a criança poderá aprender de maneira diferente e significativa, com recursos e estratégias que não sejam a repetição daquilo que ela já tem à sua disposição durante o turno regular de aula.
Os bolsistas também participaram de dinâmicas com o gestor da Escola Municipal Neivio Rocha, Reginaldo de Jesus, que é professor de Educação Física e que os orientou acerca das diferentes maneiras de desenvolver atividades voltadas para práticas esportivas com as crianças que participam do Projeto. No ato, o professor pontuou sobre a importância de os bolsistas otimizarem os espaços para utilizá-los no processo de desenvolvimento das práticas esportivas no ambiente escolar.
A secretária de Educação, Valéria Pettersen, falou de sua alegria com a implantação do Projeto de Atividade Educacional Complementar nas escolas e ressaltou a importância do trabalho dos estagiários o sucesso do programa. “É mais do que um trabalho de reforço da aprendizagem. É a oportunidade de conhecermos a realidade das crianças e de, a partir daí, adotarmos meios de contribuir com a sua modificação, levando até elas conhecimentos de que necessitam para se fortalecerem enquanto cidadãos”, frisou a secretária.
Melhorar os índices de rendimento e corrigir possíveis distorções de aprendizagem estão entre os objetivos do Projeto Municipal de Atividade Educacional Complementar. Neste sentido, Luciane Bernini, da Coordenadoria de Programas, Projetos Educacionais e Prestação de Contas da SEMECT, fez questão de salientar que o papel do estagiário é o de trabalhar diretamente com as crianças que serão recebidas pelas unidades escolares no contraturno, apoiando o trabalho dos docentes, cujas ações já estariam estabelecidas no Projeto Político Pedagógico de cada escola. “Os bolsistas estão sendo encaminhados às unidades educacionais com uma função definida, e seguirão, portanto, um plano de atividades com carga horária específica, conforme o que está estabelecido na legislação geral para os estagiários”, concluiu Bernini.
Fonte: Gedeon Campos
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